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Toda essa multidão iluminadaanda muito ocupadapara a dor, para o amor,vai-te embora, Reparata,que esta cidade te mata!(...)eu não entendo nada do esplendorterrestre dessa gente,eu sou pedestre, não sou inteligente,pago pedágio ao chão que Deus botouao alcance do pobre obediente.
Santa Reparata deixa Florença, de Bruno Tolentino